Pão Diário

quarta-feira, 31 de dezembro de 2014

O texto do capitulo 40 do livro de Isaias é um dos mais belos da bíblia, está cheio de verdades que os crentes de hoje precisam descobrir. Dentro destas verdades existe uma afirmação que para mim tornou-se fundamental para entender e para enfrentar os dias de hoje: vv 31:“Mas aqueles que esperam no Senhor renovam as suas forças. Voam alto como águias; correm e não ficam exaustos, andam e não se cansam.” (NVI). Os que esperam no Senhor não esperam no mundo terrestre onde tudo é cansaço e angustia, aqueles que tem suas esperanças e seus projetos segundo a vontade de Deus podem se desprender da agonia que vivem os encarcerados homens deste mundo. Ao esperarmos no Senhor, adquirimos a visão plena, como a das águias, que sobem a alturas extraordinárias e lá de cima podem ver amplamente a tudo, escolhendo onde vão melhor atuar; desta forma nós podemos enxergar melhor a todas as situações e assim adquirimos o conhecimento e a capacidade para solucionar problemas com sabedoria e competência.
Adquirimos também uma força e uma perseverança que nos permite lutar(correr) pelos nosso objetivos sem ficarmos exaustos, pois esperando no Senhor depositamos nEle nossos fardos pesados e desajeitados (1ª Pe. 5:7) e passamos a uma condição plena de descanso, não um descanso maléfico (preguiçoso) mas um descanso de confiança, perseverança e de FÉ.
Assim sendo, confiar na providência de Deus é viver bem, é viver com a real qualidade de vida, pois independente daquilo que conseguimos com nossos esforços, o que nos dá realmente segurança, paz, tranqüilidade e bem-estar é a vida segundo a vontade de Deus, é viver segundo o Seus propósitos.
Esperemos pois em Deus e vivamos melhor.
O texto do capitulo 40 do livro de Isaias é um dos mais belos da bíblia, está cheio de verdades que os crentes de hoje precisam descobrir. Dentro destas verdades existe uma afirmação que para mim tornou-se fundamental para entender e para enfrentar os dias de hoje: vv 31:“Mas aqueles que esperam no Senhor renovam as suas forças. Voam alto como águias; correm e não ficam exaustos, andam e não se cansam.” (NVI). Os que esperam no Senhor não esperam no mundo terrestre onde tudo é cansaço e angustia, aqueles que tem suas esperanças e seus projetos segundo a vontade de Deus podem se desprender da agonia que vivem os encarcerados homens deste mundo. Ao esperarmos no Senhor, adquirimos a visão plena, como a das águias, que sobem a alturas extraordinárias e lá de cima podem ver amplamente a tudo, escolhendo onde vão melhor atuar; desta forma nós podemos enxergar melhor a todas as situações e assim adquirimos o conhecimento e a capacidade para solucionar problemas com sabedoria e competência.
Adquirimos também uma força e uma perseverança que nos permite lutar(correr) pelos nosso objetivos sem ficarmos exaustos, pois esperando no Senhor depositamos nEle nossos fardos pesados e desajeitados (1ª Pe. 5:7) e passamos a uma condição plena de descanso, não um descanso maléfico (preguiçoso) mas um descanso de confiança, perseverança e de FÉ.
Assim sendo, confiar na providência de Deus é viver bem, é viver com a real qualidade de vida, pois independente daquilo que conseguimos com nossos esforços, o que nos dá realmente segurança, paz, tranqüilidade e bem-estar é a vida segundo a vontade de Deus, é viver segundo o Seus propósitos.
Esperemos pois em Deus e vivamos melhor.

domingo, 14 de dezembro de 2014

Identidade e fé

Lançado relatório "Indígenas do Brasil 2010", importante estudo sobre presença evangélica nas tribos do país.
Um alentado estudo sobre a situação dos índios brasileiros acaba de ser apresentado à sociedade nacional. Iniciativa do Departamento de Assuntos Indígenas da Associação de Missões Transculturais Brasileiras (AMTB), em parceria c com suas mais de 40 entidades e agências filiadas, o relatório Indígenas do Brasil 2010 é o mais completo levantamento do gênero. O trabalho demandou um ano e meio de pesquisas de campo, coleta de dados, entrevistas e consultas a arquivos de órgãos oficiais e acadêmicos. O que emerge do relatório são algumas conclusões que contrariam parte do senso comum acerca do envolvimento da Igreja Evangélica com os povos indígenas. A principal delas é de que organizações religiosas de linha protestante prestam inestimável serviço àquelas comunidades, suprindo, muitas vezes, lacunas deixadas pelo poder público. A outra, não menos importante, é de que o Evangelho, se apresentado ao indígena da maneira correta, não representa qualquer atentado à sua cultura. Ou seja, o índio cristão continua sendo índio.
Segundo o estudo, existem no país cerca de 600 mil indígenas, número bastante superior ao registrado nos anos oitenta, que não chegava à metade disso. Há presença missionária evangélica em 182 dos 228 povos oficialmente catalogados. Mais de trinta agências missionárias e quase cem denominações protestantes históricas e pentecostais têm algum tipo de trabalho religioso e social entre esses grupos. “O relatório avalia e apresenta iniciativas, implicações e desafios do movimento evangélico indígena no Brasil de hoje”, diz o antropólogo e pastor presbiteriano Ronaldo Lidório, coordenador do estudo. Um dos mais respeitados indigenistas cristãos do país, Lidório tem larga experiência como missionário no Brasil e no exterior. Ele passou, por exemplo, uma década entre o povo konkomba, de Gana, na África, e hoje atua com o Instituto Antropos na Amazônia brasileira.
 Valorização cultural – Lidório faz questão de desmitificara crítica acadêmicaà atuação evangélica em aldeias e comunidades indígenas. “O índio crente, via de regra, tende a valorizar mais sua língua e aspectos centrais da sua cultura, o que é bem perceptível na vida de muitos líderes indígenas evangélicos no Brasil”, destaca. De acordo com o relatório, há nada menos que 257 programas e projetos de grupos evangélicos voltados à comunidade indígena. A ênfase é nas áreas de educação (análise linguística, registro, publicações locais e tradução), saúde, assistência básica, valorização cultural, promoção da cidadania, saneamento e inclusão social.
Segundo o missionário, iniciativas de entidades evangélicas têm ajudado também a gerar consciência sobre problemas que sequer estavam na pauta nacional, como a questão do infanticídio. Há cinco anos, missionários foram muito criticados por levarem duas crianças da etnia suruwahá gravemente doentes para receber tratamento médico especializado. É que, de acordo com a cultura de diversas tribos, crianças com deficiências físicas devem ser sacrificadas. “O importante é que o diálogo foi aberto sobre o assunto e vários indígenas sentiram-se encorajados a tomar posição a favor da vida”, comenta Ronaldo Lidório. Além disso, acrescenta, a fé é importante fator de superação de antigas mazelas que afetam os índios, como o alcoolismo e a prostituição.

O estudo, disponível no site da AMTB (www.indigena.org.br), mostra que as nações terena, tikuna, caiuá e wai-wai são algumas das que apresentam maior quantidade de índios evangélicos. Tal crescimento, claro, demanda a formação de liderança autóctone, uma das iniciativas do Conselho Nacional de Pastores e Líderes Evangélicos Indígenas (Conplei). “A liderança da Igreja indígena tem crescido e ocupado espaços na evangelização, plantio de igrejas e iniciativas sociais, o que é muito positivo”, frisa Lidório. Ele defende que esse treinamento não seja somente bíblico, mas integral. “O indígena evangélico lida diariamente com questões conflitantes que envolvem questões legais e territoriais, diálogo com a cultura não indígena e assim por diante”, conclui que a  ação evangélica entre povos indígenas tem aspectos religiosos, sociais e culturais.

terça-feira, 2 de dezembro de 2014

A Cruz

Mateus 16.24-28
(Cristo) morreu por todos para que aqueles que vivem já não vivam mais para si mesmos, mas para aquele que por eles morreu e ressuscitou (2Co 5.15).
“Tenho de agüentar meu reumatismo: é a minha cruz”, reclamou alguém. Mas seria a dor realmente uma cruz? Existem vários tipos de sofrimento: aflições físicas, apertos financeiros, pressão de negócios, críticas e conversas, estresse, crises emocionais na família, a morte de alguém, e muito mais. Ninguém é isento de tais aflições. A dor atinge todo mundo, pois faz parte da condenação proveniente do pecado original. Portanto, a aflição em si não é a cruz; antes é uma ocasião para o cristão tomar a cruz. Tomar a cruz é renunciar ao controle sobre sua vontade e vida. É viver agradecendo a Deus pelo que experimentamos, se necessário escolhendo o mais difícil, aceitando tudo na confiança de que Deus sempre escolhe o caminho melhor.
Uma cristã idosa de classe alta dedicava-se a visitar famílias em ambientes miseráveis. Uma manhã, ao levantar-se com dificuldade, sentindo-se um pouco indisposta, disse: “Olha, meu velho corpo, você reclamaria ainda mais se soubesse para onde o levarei hoje!” Não se sentia bem, mas tomar a cruz para ela era negar a sua indisposição e fazer o que Deus indicava. Nossa inclinação natural é promover a nossa própria agenda, vivendo para nós mesmos. O versículo em destaque transmite a mesma mensagem que Jesus. Pela sua morte na cruz ele nos livrou do egoísmo da nossa natureza humana. Levou-nos a morrer com ele para seguirmos a agenda de Deus. A nossa posição é de “crucificado com Cristo” (Gl 2.20). Sobre esta base você pode dizer: “Considero-me morto para o pecado (de viver para mim) mas vivo para Deus em Jesus Cristo” (Rm 6.11). Toda a vez que renunciamos ao “eu” entra em ação a nova vida em Cristo por meio do seu Espírito e recebemos a paz e a alegria de sentir que realmente temos vida nova em Cristo. Tornamo-nos “mais que vencedores” por aquele que nos amou (Rm 8.37).
Levar a cruz é sofrer voluntariamente para gerar grandes bênçãos.